Veja um grafo dos poemas de Patrick Allan José Zapata
Pedestre no caminho fadigado Me sinto na infeliz escravidão Perdido na profunda negridão Padeço na clausura do pecado Virgílio na presença iluminado Promete me levar no galardão Em busca do milagre do perdão Garante acabarei que consolado Perante a soberana majestade Confesso e o resultado a remissão Os erros do caminho a supressão Em suma permanece a caridade Agora vislumbrar eternidade Virgílio revelastes a missão
Em fome serviram o Salvador E quão tribulações que tiveram E quão tribulações que tolheram Em sede serviram o curador Apóstolos de Cristo o pregador E mártires de Cristo morreram E quantos seguidores sofreram E santos no deserto provador Que venha sofrimento repressões Espero no senhor a salvação Estamos no caminho em procissões Seguindo a direção da redenção Se falho reconheço em confissões E firme permaneço na oração
Vaidade proceder sem humildade A vida desvaidosa valorosa A vida desvaidosa valiosa Vaidade das vaidades necedade Vaidade das vaidades veleidade A vida desvaidosa valiosa A vida desvaidosa virtuosa Vaidade das vaidades vanidade Buscar caliginoso cabedal Pensando na possível proteção Engano da vaidade lodoçal Procura descolar o coração Deixando o passageiro o temporal Propenda a permanente salvação
E Vós nos perdoastes dos pecados E fostes verdadeiro Salvador Aquele que medica pecador Agora com os passos norteados Outrora percorremos afastados Vencestes o que é sabotador Vencestes o traiçoeiro tentador Fizestes corações glorificados Enquanto o Salvador nós acudia O nosso contendor aniquilado A nossa salvação contrataria Com sangue provedor crucificado Com tudo por função da rebeldia Outrora do pecado consumado